Queria ter sido mais suave, compreendendo que seu gesto era de profundo respeito e no desejo de me fazer bem. Não fui feliz ao rejeitar sua intenção, pois a considerei uma invasão como se eu não fosse capaz de me resolver sozinho. As vezes, agimos como se o outro não fosse melhor do que somos, nem capaz de nos ensinar. Tudo isto ocorre pela falta de habilidade emocional e pela insegurança em poder admitir que possuímos fragilidades inerentes ao humano. Da próxima vez terei a sensibilidade em me permitir ser tocado pela amorosidade a mim dirigida sem confundi-la com domínio. Saberei distinguir o gesto de puro amor, daquele que pretende cooptar o outro, entendendo que todos podem se mostrar divinos. Vou me trabalhar para não estereotipar os gestos humanos, muito menos torná-los capazes de me ferir. Peço-lhe atuar de novo sobre mim, pois minha alma se encontra pacificada, acolhida e compreendida pelo encontro comigo mesmo.
Adenáuer, apreciei muito essas palavras que expressam reflexão, discernimento e humildade; são qualidades preciosas no nosso caminho de eterno aprendizado.
ResponderExcluirReceba o meu abraço fraterno,
Amarelo.
Marcos,vc seleciona os comentários. Estou preocupada pois o amigo parece que está se esquecendo mesmo da sua dimensão humana.
ResponderExcluirPosso dizer que te amo? Um beijo no coração.
Passe no meu blog, quem sabe vc pode me ajudar?