Encare toda e qualquer doença como convite ao exercício da compreensão do significado da vida no corpo físico e de sua brevidade. Evite considerar uma doença como castigo divino ou instrumento para ajuste moral referentes a prováveis equívocos cometidos. Considere que as doenças se referem à ignorância quanto ao uso da energia vital, dos limites do corpo físico e da relação entre a Consciência e a modelagem do perispírito. Encare a doença tão somente como um alerta para atenção, cuidado e condicionamento do corpo físico, entendendo que seu desgaste é ocorrência natural de seu tempo e modo de uso.
Extraído do livro Humildade no dia a dia.
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