É preciso paciência para encontrar um modo pessoal de se aproximar do que possui o atributo de criador e que é conhecido pelo nome de Deus. Esse modo especial pressupõe a dispensa de qualquer dependência e recorrência a pedidos de favores que devem ser obtidos pelo esforço pessoal. O que é concebido pela mente humana como sendo o criador, que tem o nome de Deus, deve ser sentido a partir de um método de busca não correspondente aos preconcebidos pela mentalidade coletiva nem baseado nos medos, sobretudo do mal ou da morte. Sentir Deus requer desprender-se das concepções causalistas que forjaram atributos humanizados.
Extraído do livro Paciência no dia a dia.
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