Sua oração, quando dirigida para o perdão às suas ofensas, deverá conduzir suas ações para o restabelecimento do equilíbrio não alcançado. Na posição de ofensor, coloque-se como responsável pela inciativa de agir para o reequilíbrio desejado. Sua oração deverá lhe proporcionar a disposição necessária para o enfrentamento das consequências com toda a humildade que lhe pertence. Na oração, também deve existir o desejo firme de acolhimento do outro, compreendendo, no entanto, sua natural recusa em se reconciliar. Orar é dispor-se às propostas de aprendizado, mesmo que lhe sejam desagradáveis. Enfrentar as dificuldades por si mesmo geradas é encarar-se a si mesmo.
Extraído do livro Disposição no dia a dia.
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