As necessárias perdas da vida incluem velhos hábitos, antigos vícios e desapego ao passado de glórias. Essas perdas requerem disposição para o novo e ressignificação de tudo quanto exige sacrifício dos condicionamentos que traziam segurança. Perdas são ganhos de oportunidades para renovação e recomeço, visando ao melhor e à evolução pessoal. Não se lamente ante perdas, por mais valorizadas que sejam, pois o presente divino ao qual se deve dar maior valor é a imortalidade pessoal. Perder é experimentar dialogar com Deus sem o orgulho nem o apego àquilo que não pertence ao Espírito.
Extraído do livro Disposição no dia a dia.
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