Nos embates da vida, sua razão pode não ser o mais importante a ser confirmada pelo outro, pois, muitas vezes, a harmonia do coração é inestimável condição para o equilíbrio espiritual. Perante o outro, seja você mesmo, sem que necessite superá-lo em coisa alguma, pois vale mais sua certeza íntima de valor pessoal do que o reconhecimento público que pode ser retirado sumariamente sem que você possa controlar. Disponha-se a favorecer o entendimento entre as pessoas, de forma a que haja o estabelecimento da fraternidade e do respeito ao direito recíproco de emitir opinião. Perdoar é oferecer a própria capacidade de compreensão para que prevaleçam o crescimento e a harmonia de todos.
Extraído do livro Disposição no dia a dia.
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