Sua intimidade sexual lhe pertence e a ninguém cabe ser juiz de sua conduta nesse campo. Respeite sempre a sexualidade alheia, sem rotular nem exigir qualquer padrão coletivo. Em suas escolhas sexuais, respeite sempre os limites do outro, buscando dialogar quando se tratar de alguém de sua máxima intimidade. Em sua prática sexual, inclua a afetividade, para que daí também surja o desejo de ser feliz e de construir o amor. Sexo e afeto devem ser companheiros inseparáveis para que o Espírito compreenda a finalidade do prazer em sua prática.
Extraído do livro Felicidade no dia a dia.
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