Sua espiritualidade deve cada vez mais ser compreensiva, não moralista, muito menos dogmática, pois deve compreender e aceitar o direito do outro de pensar diferentemente de você. Não imponha sua espiritualidade a ninguém; essa se constitui patrimônio pessoal, construído a partir de certezas íntimas, pela elaboração de raciocínios e sentimentos obtidos na experiência direta com o espiritual verdadeiro, bem como pela sua profunda conexão com o Criador da Vida. Ofereça sua espiritualidade ao outro de forma natural, sem discursos nem tentativas de convencimento. Doe sua espiritualidade pelo seu coração.
Extraído do livro Felicidade no dia a dia.
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