Nunca se esqueça de que a caridade deve levar a consciência ao
equilíbrio na hora de separar e de reconhecer direitos. Reivindique os seus com
o mesmo senso de justiça com o qual atende os do outro. Sempre que possível,
compreenda que a caridade funciona como um talismã para a consciência quando
soluções mais adequadas são necessárias para o casal. Não utilize a divisão de
bens como meio de atingir o outro, pois a apropriação do que não lhe é de
direito acarretará a você prejuízos futuros. Quando a caridade entra em cena, a
divisão sempre será equitativa. Separar-se maritalmente não implica tornar-se
inimigo do outro.
Texto extraído do livro Caridade no dia a dia.
Sentei e vi,
ResponderExcluirpor entre realidade e imaginação,
tudo o que pertence ao espírito
como fonte de vida e completude
e escrevi,
como uma respiração que se aspira
inalando o ano e tudo de novo e velho
que contém,
como partícula que se agrega
ferozmente ao princípio,
e serena no vale da sombra e
da morte,
onde os polos se interlaçam
constantemente, microscopicamente
mudam e se completam nos lados,
misteriosamente trazem a fonte
da juventude e alegria
como o envelhecer e a melancolia,
e tudo passa,
passa por entre os dias e noites,
tardes e anos e séculos
e passamos e continuamos,
e Deus lá,
na nossa mais pura e inocente
imaginação,
perpetrando o princípio e o fim,
que também passa,
e Ele fica na nossa mais pura
e real convicção.