segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Espiritualidade e Separação Conjugal 3


É sempre importante, quando se trata de finalizações amorosas, mesmo quando uma das partes se sinta ferida, que o término seja conduzido para que ninguém saia da vida do outro com o sentimento de que lhe deve ou é credor de algo. Sempre que possível, o casal deve caminhar para a construção de um novo tipo de relação que, mesmo separados, comporte o mínimo de civilidade. Transformar uma relação antes amorosa em amizade é desafio que, quando vencido, produz alto crescimento espiritual.


 Extraído do livro Espiritualidade no dia a dia.

Um comentário:

  1. Incendeiam-se luzes de natal
    dizendo quem é Jesus
    o formoso da cruz
    que desceu à terra maternal,

    e espalhou o leite da vida
    por onde andou
    sem perguntar o teu querer,
    a oferecer o próprio Eu
    por quando aqui passou.

    Se fez amigo e inimigo,
    cresceu à beira dos lagos e dos caminhos
    na voz que dizia o que queria
    na rebeldia daquilo que não via
    significado,

    e seu passado enterrava junto
    aos corpos que nada mais serviam,
    prenunciando o espírito como a dádiva da vida
    a real e imortal,

    a única vida que atravessa os mares e todos os sóis
    estrelados da capacidade imaginária.

    E Jesus se fez o Caminho, a Verdade e a Vida
    sentindo Deus em si e em nós,

    e atravessou a terra com o sorriso e a lágrima espalhados entre nós,
    derramando a imortalidade
    como símbolo de uma saudade de Deus,

    para que as luzes esperançosas do Natal
    nos levasse ao impulso do trabalho de Jesus

    e que da terra nossas mãos moldassem
    os frutos e os mananciais da vida,
    assim como Ele o fez por quando aqui passou.

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