Passamos
boa parte da vida excluindo pessoas com o intuito de estabelecermos a
identidade pessoal. Isso é natural e comum em algumas fases da vida. Tal
atitude deve ser contrabalançada com a inclusão de pessoas em nossa vida, pois
precisamos dos outros para completar os vazios existenciais cotidianos. O
hábito de excluir é feito de forma sumária e, muitas vezes, definitiva. O
hábito de incluir é feito com desconfianças e restrições, tornando-se um feito
parcial. Nem sempre incluímos com o coração por conta dos medos e receios de
perdemos nossa própria identidade. Incluir
pessoas em nossa vida, colocando-as como companheiras ou amigas no seleto grupo
que elegemos, nos permite estabelecer importantes e úteis vínculos afetivos.
Essas pessoas se tornam referenciais, os quais se configuram como âncoras nos
momentos decisivos da vida, pois é para elas que dirigimos nossos pensamentos e
emoções.quinta-feira, 25 de maio de 2017
Estar em boa companhia - A arte de incluir 1
Passamos
boa parte da vida excluindo pessoas com o intuito de estabelecermos a
identidade pessoal. Isso é natural e comum em algumas fases da vida. Tal
atitude deve ser contrabalançada com a inclusão de pessoas em nossa vida, pois
precisamos dos outros para completar os vazios existenciais cotidianos. O
hábito de excluir é feito de forma sumária e, muitas vezes, definitiva. O
hábito de incluir é feito com desconfianças e restrições, tornando-se um feito
parcial. Nem sempre incluímos com o coração por conta dos medos e receios de
perdemos nossa própria identidade. Incluir
pessoas em nossa vida, colocando-as como companheiras ou amigas no seleto grupo
que elegemos, nos permite estabelecer importantes e úteis vínculos afetivos.
Essas pessoas se tornam referenciais, os quais se configuram como âncoras nos
momentos decisivos da vida, pois é para elas que dirigimos nossos pensamentos e
emoções.
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O problema é que nos achamos auto-suficientes, daí também a dificuldade de incluir pessoas em nossa vida. Muita paz!
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