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Sem a certeza consciente da própria imortalidade, o
que gera angústia ante o inexplicável, o vazio é automaticamente preenchido com
fantasias salvacionistas de si mesmo, promovidas pela imaginação criativa da
mente primitiva, crente em um “deus” que proíbe, pune e faz exigências
bajulatórias para o seu títere ingênuo e criador de sua própria desdita,
autointitulado de ser humano. Desconstruir teorias incompletas e formuladas sem
a consciência de si mesmo como Espírito imortal, principal patrimônio a ser
utilizado em sua trajetória evolutiva, é fundamental para que se viva bem e se
descubra o bom da vida.
Extraído do livro O Bom da Vida.
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