Estava sentado na varanda, frente ao
jardim, em minha casa. Senti que alguém se aproximava. Logo percebi que se
tratava de um ser espiritual que conhecia e que sempre me visitava. Não o via,
nem percebia com os sentidos do corpo. Sentia-o com a alma. Sua aproximação me
trazia a sensação de bem-estar, quietude e espera silenciosa. Sentou-se na
poltrona, ao meu lado, cumprimentando-me com um olhar de alegria e serenidade. Fiquei
à espera do que me falaria. Começou, com grande admiração, falando da natureza
exuberantemente bela à nossa frente; sol a pino, céu sem nuvens, flores no
jardim, quietude dinâmica e visível silêncio à volta. Disse-me que me ocupasse
do sentimento, da subjetividade, da essência, da espiritualidade e do amor.
Falou-me da importância de manter um sentido claro para a vida no corpo físico
e para a consciência da íntima conexão com Deus. Ali ficou por algum tempo; sorriu
de minha fleuma e falou sobre meu vizinho, que não o percebia. Depois de algum
tempo, foi-se como veio; sem cerimônia nem adeus. Prometeu permanecer vinculado.
O amor nos torna um com o outro.
Olá amigo, sensibilidade e espiritualidade são para uns. aguardo o próximo recardo. Muita paz.
ResponderExcluirFiquei à espera do que me falaria. Começou, com grande admiração, falando da natureza exuberantemente bela à nossa frente; sol a pino, céu sem nuvens, flores no jardim, quietude dinâmica e visível silêncio à volta. Disse-me que me ocupasse do sentimento, da subjetividade, da essência, da espiritualidade e do amor. Falou-me da importância de manter um sentido claro para a vida no corpo físico e para a consciência da íntima conexão com Deus