Mas o que realmente constitui o bom da vida? Será possível desfrutá-lo
em consonância com as leis e regras a que o ser humano se impõe, bem como com
aquelas a que está obrigatoriamente submetido? É possível desfrutar da vida sem
culpa e sem medo? Talvez as respostas possam ser dadas por você mesmo, à
medida que se despojar de suas limitações, reconhecer seus direitos naturais,
e, simplesmente, perceber-se herdeiro e realizador dos planos de Deus.
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