Valores medievais, arcaicos e punitivos forçam uma
percepção um tanto quanto messiânica da própria vida, além de subliminarmente,
quando não explicitamente, se admitir uma culpa arquetípica inexistente. Tal
culpa, à semelhança do “pecado original” (sic.), dificulta que o ser humano
desfrute da vida de forma harmônica e consoante uma autopercepção como Espírito
imortal.
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