O bom da vida não são os prazeres
do corpo nem tampouco é o deleite com as conquistas materiais, mas é,
principalmente, aquilo que alimenta o Espírito. É a descoberta do si mesmo como
Espírito imortal que permite a apreensão daquilo que realmente é o bom da vida.
Sem esta condição, as possibilidades de usufruto são pobres e o resultado é
pífio. A certeza da imortalidade pessoal deve ser buscada como a pedra de
toque, o talismã divino, que liberta a consciência para que se amplie e perceba
a exuberância da existência.
Extraído do livro O Bom da Vida.
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