O
bom da vida é senti-la em seu melhor aspecto, o profundo, o transcendente,
independentemente das contingências aversivas que ela apresenta. Doenças,
problemas, conflitos, incompreensões, mágoas, atitudes inadequadas, entre
outros processos que causam sofrimento e simbolizam o lado “mal”, existem e não
devem afastar a necessidade de se enxergar o lado bom que a vida proporciona e
que nela existe. O lado bom não exclui o lado mau, pois ambos são julgamentos
da mente humana de acordo com o nível de evolução de cada um.
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