Mas, talvez, nada do que a vida material isoladamente ou em conjunto seja o bom da vida. Pode sê-lo para algumas
pessoas, porém, para quem já entenda um pouco das coisas do Espírito, falta
ainda algo mais que venha a complementar. Poucas se encontram na categoria das
que descobriram motivos estritamente pessoais para se regozijarem na vida. Em
geral, o compartilhamento afetivo é imperativo para uma vida saudável, feliz e
que proporcione realização pessoal. Certamente a consciência da própria imortalidade contribui efetivamente para o encontro do que de fato se constitui no bom da vida.
Extraído do livro O Bom da Vida.
Me encontro a sós, contigo,
ResponderExcluircomo folha que se eleva pelo vento
perseguindo a áurea de um sol sedento,
de calor expandido, que trago sempre aqui comigo.
São preciosos os motivos, do vento,
como imperativo de ser voo constante
recolhendo sentimento, me fazendo gigante,
compartilhando alegria, brilho e movimento
que me desce aos pés da terra
me fascina e me enleva como arte que se encerra
todo dia, renascendo em fênix, crescimento
que me atinge como raio fulminado
pelo Deus desse trovão agigantado,
e silencia cada dia apaziguando
meus Eus, que se dividem pela vida em sentimento!