Considere a doença como um convite à renovação interior, na direção da compreensão dos sutis mecanismos da Vida, que a todos oferece infinitas oportunidades de aprendizado no bem. Não condene a dor nem considere o sofrimento como algo inevitável. O modo como você encara a experiência aversiva determinará se vai haver ou não sofrimento. Compreenda que tudo que lhe ocorre é para seu desenvolvimento espiritual, não sendo punição divina nem castigo por erros cometidos. A doença deve ensinar você a manejar melhor os Desígnios Divinos e a entender adequadamente o funcionamento da Vida.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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