Sua compaixão deve levá-lo à atitude real, dentro de suas condições, de auxiliar, de fato, aquele que sofre. A atitude de ajudar alguém, independe de ser ou não capaz de fazê-lo, pois a certeza dependerá dos resultados. Tente, atendendo ao desejo de minorar o sofrimento ou a dor de alguém, pois você nunca saberá, de fato, quando e o quanto o outro requer. Ante a recusa da ajuda oferecida, não julgue o outro, respeitando seu momento e sua condição psicológica. Sua atitude não deve exigir aceitação nem gratidão de ninguém, pois sua bondade é via de mão única, cabendo-lhe apenas desejar o melhor para o outro.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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