Sua religião é mais do que um consolo para as horas difíceis, um sistema protetivo contra o mal ou uma garantia de salvação, pois deve ser primeiramente útil para seu equilíbrio íntimo e para situá-lo na vida como um ser transcendente, portanto, um Espírito imortal. Sua utilidade vai além da garantia de uma estadia tranquila e feliz após a morte, pois a vida como Espírito deve ser vivida intensamente aqui, agora e sempre. A condição de imortal significa viver um eterno presente em sua Consciência, cuja continuidade deve ser premissa básica de sua religião pessoal, tornando-se a melhor e definitiva morada do seu Eu.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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