O afeto, na atividade sexual humana, confere-lhe a qualidade vibracional que naturaliza o ato, proporcionando aos envolvidos a sensação de bem-estar e de felicidade. A comunhão erótica, antes de ser uma experiência merecedora de um julgamento moral, deve ser tida como ato comum, que deve ser compreendido como expressão da ânsia do ser humano em se conhecer, carecendo de educação e adequação a seus propósitos evolutivos. Pelo prazer intenso que promove, merece uso responsável e consonância com a harmonização psíquica, para proporcionar os objetivos para os quais foi designada.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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