A sexualidade, desde os primórdios da evolução humana, proporciona o despertar da afetividade. O prazer advindo da atividade sexual direciona o Eu para a construção da habilidade afetiva. A ânsia natural pelo prazer estimula automaticamente o Espírito ao uso do agrado afetivo, para alcançar seu objetivo. Nessa tendência e sob o reforço do prazer, o Espírito, um dia, experimentará sentir o amor, habilidade que o capacitará a atingir outras dimensões evolutivas. Sem o amor, o sexo atende apenas a necessidades psíquicas secundárias, que não lhe acrescentam habilidade evolutiva alguma.
Extraído do livro Afeto no dia a dia.
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