Sobre o "para que existo", respostas simplórias podem ser
dadas, mas nem sempre suficientes à mente indagadora do ser humano. Os sistemas
por ele criados são insuficientes para respostas mais completas. A dualidade
psíquica é um limite muito grande e uma barreira poderosa ao estabelecimento de
raciocínios e paradigmas para uma nova compreensão da vida. O ser humano sempre
vai requerer um novo paradigma que supere a visão limitada que a matéria lhe
impõe.
Extraído do livro O Bom da Vida.
Então, o que fazer?
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