Considero
pobre o olhar dos que enxergam limites para a existência do ser humano como
individualidade mortal, limitação autoimposta pelo desejo de se diferenciar do
coletivo de forma contestadora. No íntimo, debatem-se contra uma condição de
imortalidade que é impossível de ser modificada ou extinta.
Extraído do livro O Bom da Vida.
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