terça-feira, 7 de julho de 2015

Diálogo interno

É preciso aprender a dialogar consigo mesmo. Conversar com o personagem que você mostra ao mundo. Ele não é você, mas representa o que você considera possível mostrar ao mundo. Ele deve ser compreendido, não julgado nem punido, mas modelado para que sirva aos melhores propósitos. Não o maltrate nem negligencie suas necessidades. Não o compare com outros, pois foi construído com sacrifício e segundo a natureza de seu proprietário. Como saber conversar com os outros sem aprender a dialogar com seu próprio personagem? Reserve um tempo para este diálogo, considerando que ele está sempre à sua disposição. Em sua conversa não utilize o tom da moralidade nem da culpa, mas o da amorosidade como quem lida com sua mais importante obra-prima. Fale com o coração e se dirija como quem é o produtor que quer o sucesso de seu melhor filme. Você não é o ator, mas o dono do filme e do cinema de sua vida. Dialogue quantas vezes forem necessárias. Seja proprietário de seu personagem.


9 comentários:

  1. Como fazer esse diálogo?

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    1. Olá. A terapia pode ajudar. Acesse a página almani terapia no facebook, fale com ela https://m.facebook.com/almaniterapia.

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  2. Atenção e discernimento para o personagem não se tornar proprietário do filme e do cinema.

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  3. Sempre bom ouvir idéias de Adenáuer.

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  4. Meu diálogo já transpira a um longínquo sofrimento,
    Vivenciado por longos séculos de propriedade minha,
    Em escolhas de vidas dispostas na frieza de um caminho,
    A me conduzir por esferas disformes, frutos de um fútil e grande lamento.
    Vivenciadas em capelas de um grande continente,
    A conhecer inúteis luxos e tratar de vãos tratados,
    Que me dispunham a comandos de quem era bem dotado,
    De almanaques estranhos a esta terra, e a mim sorvidos bem na mente,
    Ainda te sinto minha Capela, a povoar visões de minhas sombras, ainda te vejo,
    A exilar-me em cheio, transportando meus entraves,
    Da lucidez de meus irmãos, a separar-me de contrastes,
    Das impurezas que abrigava e ainda revejo,
    Meu mal como uma sombra, ainda de medos, de vaidades e mais orgulho...
    Que me expõe em um pincel na mão de Deus, a renascer de um rascunho que reluz, no ser que sou e em quem me transfiguro.




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  5. Parabéns.
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  6. "Comece por admitir que é resistência. ESTEJA lá quando a resistência aparecer. Observe de que modo a sua mente cria,que nome dá a situação, a vc mesmo, ou aos outros. Observe o processo do pensamento envolvido. Sinta a energia da emoção.Ao tesemunhar a resistência,vc vai verificar que ela não tem nenhum propósito.Ao focalizar toda a sua atenção no AGORA, a resistência inconsciente passa a ser consciente, e isso é o fim dela(!) . Vc não pode estar infeliz e consciente (ao mesmo tempo). Se há infelicidade, negatividade ou qualquer forma de sofrimento, significa que existe resistência, e a resistência é sempre inconsciente."
    O poder do AGORA , pag.204.

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