A dor é inevitável, mas o sofrimento pode ser eliminado,
pois se trata de consequência de interpretações da realidade quando não se tem
uma visão imortalista da vida. Deixe de se vitimizar, de lamentar e de culpar
terceiros pelo que lhe ocorre. Evite se culpar como se fosse a pior pessoa do
mundo. Assuma o controle de sua vida, colocando horizontes palpáveis para seu
destino. De nada adiantam suas lágrimas se não houver esforço de superação. Quando o Espírito toma consciência plena de sua imortalidade e de sua singularidade
entende que os processos que para muitos causam sofrimento para si são tomados
como preciosas lições de aprendizagem para o equilíbrio emocional. Mesmo quando
as circunstâncias conduzem ao medo, a apreensão, a perdas ou a grande
ansiedade, a confiança de que tudo segue propósitos divinos e atende ao melhor
para o Espírito, o sofrimento não é obrigatório. Apego, egoísmo e orgulho são
causadores de sofrimento. Dores lancinantes são suportadas quando o Espírito
busca sua autodeterminação e dialoga com Deus. Comece a deixar de sofrer pensando
no trabalho e na rotina de ser você mesmo.
Grande verdade!
ResponderExcluirGrande verdade!
ResponderExcluirFulgura nesse patamar de estrelas, as luzes que trazem as esperanças de mais um dia, que convertemos em mágicas sementeiras,
ResponderExcluirA transportar sorrisos penetrados de um ardor que extravasa,
Um certo amor aos nossos amados e não amados irmãos de todos dias, a começar por nossa casa,
Onde descansa o equilíbrio, a apagar as chamas ambulantes de um mundo, que nosso próprio coração incendeia.
Que labirinto nos refugiamos, a procurar a alegria, sempre presentes a cada toque de um novo amanhecer?
Vejamos bem de perto, pois essa marca estampou toda a leveza de nossas vidas,
Bem sentidas, bem amadas, projetadas no universo criativo que, como Camões, fecundou suas descobertas em Lusíadas,
Como um olhar que se esgueira a sentir leve perfume, de alguns jardins de nossa mente, a comungar nas sombras até o alvorecer...
Até estremecer, ao reconhecer nossas mãos com outras mãos, dignificando a terra pela nossa permanência,
Como termômetro divino que agradece pela prece,
Santificando nossos pés, no caminhar que leva aos cumes imaginários de chuvas de uma neve,
Refrescando nossos andares nas rotinas desses dias, rotulados das simpatias e cuidados pelas ambivalências,
De sabermos que, de todos os pesares, ainda firmamos nossos mandamentos,
Aos pés de Deus, como calvário de uma dor a transformar em amor, e oferecer os nossos dias em mais uma lição de aperfeiçoamento.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"Evite se culpar como se fosse a pior pessoa do mundo. Assuma o controle de sua vida, colocando horizontes palpáveis para seu destino." Muito bom. Excelente
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