O tempo de uma encarnação passa a
ser entendido como uma oportunidade, uma fase ou um intervalo em que se pode
viver inúmeras experiências sem que se tornem definitivas, absolutas e capazes
de determinar o destino futuro do Espírito. Com esta consciência, o Espírito
não se apequena com seus conflitos e problemas, pois sabe que terá tempo para
resolvê-los com determinação, paciência e resiliência. Na percepção do bom da
vida, o tempo se torna um aliado do Espírito, que o manejará de acordo com suas
necessidades evolutivas de curto, médio e longo prazo.
Extraído do livro O Bom da Vida.
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