Projetando seus processos
inconscientes, acredita que aquilo que vê e percebe é a única realidade
possível, permanecendo cego ao que diz respeito a sua essência espiritual.
Constrói seu sistema de crenças e valores baseando-se naquela realidade
projetada, sem se dar conta de que vive uma virtualidade simbólica, imprecisa e
de pouca ou nenhuma durabilidade.
Extraído do livro O Bom da Vida.
Mas a fé não ajuda
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