Por que esconder-se em máscaras
repetitivas que já não mais atendem a vontade de ser você mesmo?
Por que envergonhar-se de quem você é, se
pelos próprios critérios de julgamento, a alma é boa e simultaneamente má?
Por que sua luz deve sempre sobrepor-se a
sua sombra, quando ambas coabitam o
mesmo ser?
Por quanto tempo você vai se esconder de
quem você é, sem revelar a face oculta de Deus em você?
Para que anular-se ante as exigências de
boa imagem quando o belo também está presente nos pantanais da alma?
Não fuja da vida, negando-se e
expressando sempre o que você não é.
Assuma sua alma e viva como quem se apoderou do Espírito que é, imortal e disponível para ser feliz.
Sua autenticidade, aliada à amorosidade,
será sua melhor expressão, revelando Deus em você mesmo.
Perfeito...acredito que a verdade sempre vem para nos melhorar. Apesar de muitas vezes estarmos despreparados para encherga-la em nós. A amorosidade ė a melhor companheira da verdade ė da cinceridade. Acho que tudo faz parte da aceitação de que todos estamos em evolução. Paz e bem
ResponderExcluirPerfeito...acredito que a verdade sempre vem para nos melhorar. Apesar de muitas vezes estarmos despreparados para encherga-la em nós. A amorosidade ė a melhor companheira da verdade ė da cinceridade. Acho que tudo faz parte da aceitação de que todos estamos em evolução. Paz e bem
ResponderExcluirAlma sedenta de humanidade
ResponderExcluironde bem antes,
bem antes mesmo,
posso sentir teu ecoar
na insanidade.
E, se te recolho em minha lama,
me encubro na perfeição
de uma estudada razão,
almejando o amanhã de quem se ama,
onde nos escondemos
na caverna de nossa alegoria,
como se as sombras das imagens
fossem representações de nossas miragens.
mas, agora paro e reflito,
será só minha a criação
de uma caverna solitária e distante
onde, nem por um momento,
teu olhar escureceu bem junto ao meu?
As vozes não concordam,
pois o mundo vai-se ao longe,
e procura o sonho atrás dos montes,
acalentando fantasias proibidas
e no ego orgulhando,
pelas noites escondidas.
E, se avanço rumo ao cume,
no lodaçal sempre me vejo,
aquecendo um coração frio de medo,
onde faço parte
da história do pecador,
que é a de cair mil vezes,
e se jogar aos pés do amor.
Não consigo entender e aceitar o mal que em mim habita. Sei que seria mais fácil e suave se aceitasse. Mas não consigo. Me parece contraditório. Seria excesso de perfeccionismo aliado à falta de humildade de se perceber falível? Pode até ser. Mas também sei o que é certo, o que é bom, o que é amor. Queria aniquilar tudo aquilo que se opõe a este último. O amor só poderá ser vivido quando o ciúmes, a posse e o egoísmo forem expulsos, pois eles o sufocam. Estou muito confusa. Ler a parte do evangelho que fala sobre o Homem de Bem é um golpe no estômago para quem tem tantas mazelas a transformar e simplesmente não consegue. :(
ResponderExcluirMuita paz!
O amor sempre foi o desapego, o amor é doado, ninguém pode prender o coração do próximo, é como se uma flor tivesse sido arrancada, e morrerá. Não falta amor para doar e receber, pois é o amor que deixa marcas, é o amor que fica. Pois aquele que se esconde, aquele que é infeliz, nega a si mesmo. Há que desapegar desta sociedade e estar entre seus semelhantes. Gratidão.
ExcluirObrigada pelo texto. Minha confusão mental ainda me impedem de absorvê-lo. Irei imprimir e ler mais vezes.
ResponderExcluirMuita paz!
"Mãe, você não é Madre Teresa!" Assim meu filho me fala quando entro em conflito com o bem e o mal. Mas até Madre Teresa devia ter conflitos com sua sombra, afinal, vivemos em situações de dúvidas e discordâncias. Quero que prevaleça em mim a "autenticidade e amorosidade", segundo suas palavras. Autenticidade para ter clareza com o que se lida e amorosidade para equilibrar meus próprios julgamentos. Paz e Bem
ResponderExcluir