Fomos criados individualidades e, ao
longo da evolução, construímos tendências para que nos procuremos uns aos
outros. Naturalmente nos repelimos por um instinto de autopreservação, porém
sempre prevalece um outro, o de acasalamento. Desentendimentos, aversões,
dificuldades de aceitação bem como as rejeições típicas da convivência social
recebem as contribuições dos dois arquétipos: o da individualidade e o do
acasalamento.
Na arte de conviver é preciso atualizar
os dois arquétipos. Atualizar o primeiro é descobrir o que em você difere de
qualquer outro ser humano, atuando conforme esta diferença e sem querer ser
superior a ninguém. Atualizar o segundo é enamorar-se de alguém, construir o
sentimento de amor e depois descobrir e retirar a projeção da própria alma no
outro.
Quando uma pessoa reconhece sua real
individualidade imortal e consegue integrar o sentimento de amor em sua alma,
Deus poderá ser percebido em cada ser humano com quem se escolha compartilhar a
vida.
O casamento estará próximo de ser perfeito se com ele alcançarmos os objetivos de ampliar o amor, superar as dificuldades pessoais, crescer espiritualmente e nos mantivermos no caminho para Deus.
ResponderExcluirEstamos convictos de ascender a melhorias espirituais,
ResponderExcluirQue passam nos dias áridos a sustentar,
Nossa emoção para abrilhantar,
Propostas de novos códigos a se realizar.
E assim vai amanhecendo uma necessidade,
Da continuidade da felicidade,
Espairando ares de autenticidade,
De realizações mútuas na prosperidade.
Onde lançaremos flechas para sermos,
Depositários de fiéis e longos e termos,
Do evangelho de Jesus, para nunca esquecermos,
Que, como rochas da vida estamos,
Acima de quaisquer sentimentos humanos,
É que brilha no cosmo chamando, a voz doce de Deus só amando.