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vamos continuar evitando a luz, fechando os olhos para olhar o horizonte
espiritual;
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vamos adotar o inadequado, fútil e vicioso, evitando o que constrói, faz
crescer e dignifica;
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vamos permanecer sentados e acomodados na inércia, quando a vida nos convida à
ação produtiva;
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vamos teimar contra o amor, envolvidos na teia do egoísmo e do orgulho;
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vamos olhar para o outro como oponente, ao invés de enxergá-lo como irmão de
caminhada, ao encontro com o Divino;
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vamos pensar que somos um corpo e que temos um espírito, sem perceber que somos
espíritos e que utilizamos um breve e temporário corpo;
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vamos adorar um Deus que nos pune, sem senti-lo na alma como sendo seu legítimo
representante;
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vamos viver sem sentido, sem amor e sem amar?
Estamos vivendo uma era onde a superficialidade dos sentimentos é imensa, a supervalorização das aparências.
ResponderExcluirA anestesia mental, a falta de uma análise ainda que superficial do que valorizamos, do que aplaudimos, do que corremos
atrás, impressiona.
Os objetivos materialistas parecem recrudescer cada vez mais, muito mais potentes do que no passado.
A propaganda enganosa da felicidade, o desejo de ser visível, falem mal mas falem de mim.
Ausência de responsabilidade solidária, buscando esconder-se atrás da afirmativa de que a decisão de fazer ou não, é do outro.
A Doutrina dos Espíritos afirma que no egoísmo e no orgulho de atitudes como estas estão as raízes de todas as mazelas da humanidade.
Acrescentando uma sugestão: Devemos orar para obter a luz da intuição do Mundo Maior e para que possamos acessar as fontes de sabedoria que repousam em todos nós.
ExcluirPaz