Sua compaixão não deve substituir a inciativa do outro, cabendo-lhe a tarefa de estimular sua independência psicológica e material de você. Sua compaixão é habilidade pessoal e é você quem define quando, por quem e até onde ela deve ir, a fim de não se tornar escravo de seu desejo de fazer o bem. O bom uso da compaixão certamente promoverá seu surgimento no coração de quem você ajudou, tornando a pessoa também uma agente do bem. O exercício natural da compaixão não deve torná-lo motivo de adoração, idolatria ou pertencimento a uma categoria especial, pois isso irá estimular sua vaidade e, portanto, você viverá uma vida inautêntica.
Extraído do livro Compaixão no dia a dia.
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