Considere a morte de um ente querido uma breve separação, não uma perda, pois nunca nos desligamos de quem amamos. Seus maiores patrimônios são sua capacidade de amar e o de utilizar sua inteligência para o bem-estar pessoal e coletivo. Não há perdas quando há a compreensão de que o ser humano nada possui senão o que está integrado a sua consciência. Perdas amorosas devem ser encaradas como eventos significativos para o aprendizado do amor sem posse e do direito do outro de ser feliz sem estar com você. Perdas e ganhos fazem parte da vida de forma a não polarizar o aprendizado.
Extraído do livro Paz no dia a dia.
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