sábado, 7 de outubro de 2017

Amor e Perdão 1

Amor e perdão

O Cristo ensinou-nos o perdão ao compreender a atitude de quem o traiu, amparando-o e auxiliando-o para o seu soerguimento na Vida Maior.

Verdadeiramente amar é nunca ter que perdoar, pois quem ama não se sente agredido por qualquer atitude do outro. O amor, dessa forma, perdoa sempre, compreendendo o nível de evolução do outro. As agressões que, porventura, recebamos daqueles a quem mais dedicamos amor e que nos ferem a alma são oportunidades de testar o nosso sentimento, conhecendo-lhe a natureza.

Extraído do livro Amor Sempre. 

Um comentário:

  1. O amor enquanto perdoa,
    se une às repercussões que o mundo interno poderia causar
    dentro de seu habitat, tão pessoal,
    que seu incômodo poderia lhe trazer o mais perto possível
    ao que fosse capaz de amar.

    Traz as sintonias a esperança de um amanhã
    que provoca as sensações mais prazerosas
    de um espírito ousar,
    como ainda acreditar que as vozes que habitam seu pensar
    estariam carregadas de uma graça concedida
    como presente

    presente a cada segundo de uma reflexão
    que mistura-se à lógica de um pensamento
    que, acredite meu companheiro, se passa a vida inteira
    nesse complexo cismar, que nem um descuidado devaneio
    seria relegado como um mero cogito passageiro.

    Traz ainda essa conjuntura a vontade de extrapolar
    ao trivial de cada dia, que parece até melancolia,
    mas não, creia, é um ranço dos costumes
    na obsolescência que abomina
    e eleva o espírito a um estado profundo de ironia.

    Mas voltar é preciso, continuar o projeto
    idealizado nas alturas de um pensamento elevado,
    entre planos, desejos, encontros, desencontros,
    reencontros,

    com a esperança eterna do reencontro com Deus
    em todas as partes que nos compõem,
    rever olhos que expressam amor
    e sentir as pisadas de quem se espera
    que um dia virá.

    ResponderExcluir