Muitas vezes, a melhor opção não é aquela
que parece ser a mais lógica nem a que se mostra mais viável. A complexidade da
vida pode exigir soluções que ultrapassam o senso comum, em sintonia com
propósitos espirituais elevados. A singularidade do Espírito impõe escolhas que
desafiam o julgamento maniqueísta que reduz os horizontes da alma humana. Nem
sempre se deve optar pelo certo, pelo correto ou pelo concordante com a
legalidade; tampouco deve-se pensar que o contrário é a melhor via a ser
seguida. Porém, todas as escolhas e opções a serem feitas na vida, das mais
simples às mais completas, devem atender aos ditames do amor, da harmonia e da
paz, pessoais e coletivos. O caminho da espiritualidade é o do coração, da leveza
e da íntima ligação com Deus.
caminho do meio...consciência tranquila...paz de espírito
ResponderExcluirA vida estanque nos dá cobertas esperanças
ResponderExcluirde abrir múltiplas vias ao espírito em movimento,
na escolha do mais sábio e correto pensamento,
sem prever o susto, medo e a desconfiança.
Que o que se vê não se programa,
na circunstância de uma visão lá isolada,
escolhida no acorde de uma nota soletrada,
perfeita e imperfeita, na imagem de um drama.
Não se reduz o espírito ao som dos desafinares
nem se conduz a escolha por leves desatinares,
mas sua glória imortal o leva à paz de seu lugar,
E sustenta seu voo pela escolha bem formada,
no equilíbrio de ser certo e errado em seu traçado,
amando toda gente e doando a vida em seu rezar.
Muitas vezes, para escolha do melhor caminho a seguir, temos que escutar o nosso íntimo. É nele que Deus se encontra. Muita paz!
ResponderExcluirEM SEMPRE
ResponderExcluirUm guru me disse é muita influência americana do norte. Um guri é uma frase mais panamericana. Sim, este guri, um sábio, disse-me que, em tempos já revoltos, haviam na face da terra, respirando sua atmosfera, os três últimos comunistas. Quero que vocês ajudem-se a lembrar-me o nome do sábio. A saber, os mosqueteiros eram Fidel Castro, Jorge Amado e José Saramago.
ResponderExcluirCom a despedida de um, depois outro, José ficou para semente. Porém antes de também, partir, ele disse:
Desisti de convencer o outro. Convencimento é um tipo de colonização. Vou aproveitar o vácuo e, temo, temos casos pré-históricos, medievos, ainda na nossa avançada sociedade moderna.
Ainda assim desconhecemos, ou desprezamos conhecer, o nome do monge que inventou o monjolo.
Retornando às cavernas , o mito da caverna foi transcrito, transliterado para o português, desde o grego pelo mago José. Ler A Caverna. Com todos os hiatos, nas entrelinhas ficou o vômito da caverna. Os antropólogos Platão e os psicólogos. Sócrates redebatem suas teorias para um consenso a final.
-Touché! ou Sha mat! ou Shâh-em! ou Ó meu rei!