segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Nem sempre

Muitas vezes, a melhor opção não é aquela que parece ser a mais lógica nem a que se mostra mais viável. A complexidade da vida pode exigir soluções que ultrapassam o senso comum, em sintonia com propósitos espirituais elevados. A singularidade do Espírito impõe escolhas que desafiam o julgamento maniqueísta que reduz os horizontes da alma humana. Nem sempre se deve optar pelo certo, pelo correto ou pelo concordante com a legalidade; tampouco deve-se pensar que o contrário é a melhor via a ser seguida. Porém, todas as escolhas e opções a serem feitas na vida, das mais simples às mais completas, devem atender aos ditames do amor, da harmonia e da paz, pessoais e coletivos. O caminho da espiritualidade é o do coração, da leveza e da íntima ligação com Deus.


5 comentários:

  1. caminho do meio...consciência tranquila...paz de espírito

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  2. A vida estanque nos dá cobertas esperanças
    de abrir múltiplas vias ao espírito em movimento,
    na escolha do mais sábio e correto pensamento,
    sem prever o susto, medo e a desconfiança.

    Que o que se vê não se programa,
    na circunstância de uma visão lá isolada,
    escolhida no acorde de uma nota soletrada,
    perfeita e imperfeita, na imagem de um drama.

    Não se reduz o espírito ao som dos desafinares
    nem se conduz a escolha por leves desatinares,
    mas sua glória imortal o leva à paz de seu lugar,

    E sustenta seu voo pela escolha bem formada,
    no equilíbrio de ser certo e errado em seu traçado,
    amando toda gente e doando a vida em seu rezar.

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  3. Muitas vezes, para escolha do melhor caminho a seguir, temos que escutar o nosso íntimo. É nele que Deus se encontra. Muita paz!

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  4. Um guru me disse é muita influência americana do norte. Um guri é uma frase mais panamericana. Sim, este guri, um sábio, disse-me que, em tempos já revoltos, haviam na face da terra, respirando sua atmosfera, os três últimos comunistas. Quero que vocês ajudem-se a lembrar-me o nome do sábio. A saber, os mosqueteiros eram Fidel Castro, Jorge Amado e José Saramago.

    Com a despedida de um, depois outro, José ficou para semente. Porém antes de também, partir, ele disse:

    Desisti de convencer o outro. Convencimento é um tipo de colonização. Vou aproveitar o vácuo e, temo, temos casos pré-históricos, medievos, ainda na nossa avançada sociedade moderna.
    Ainda assim desconhecemos, ou desprezamos conhecer, o nome do monge que inventou o monjolo.
    Retornando às cavernas , o mito da caverna foi transcrito, transliterado para o português, desde o grego pelo mago José. Ler A Caverna. Com todos os hiatos, nas entrelinhas ficou o vômito da caverna. Os antropólogos Platão e os psicólogos. Sócrates redebatem suas teorias para um consenso a final.
    -Touché! ou Sha mat! ou Shâh-em! ou Ó meu rei!

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