sábado, 15 de fevereiro de 2014

Aprendi a dizer não

Em primeiro, disse não à minha inércia que insistia em adiar certas escolhas e decisões que deveria ter feito;
Em segundo, disse não à minha falta de inteligência em teimar com atitudes que só machucavam a mim mesmo;
Em terceiro, disse não às pessoas que projetavam em mim suas sombras, dificultando minha vida;
Em quarto, disse não à minha falsa humildade que não me permitia enxergar meus potenciais e minhas melhores qualidades e habilidades;
Em quinto, disse não à mania de querer agradar a todos, não me permitindo agir com sabedoria sem ser rude;
Em sexto, disse não ao medo da morte que me impedia de viver intensamente;
Em sétimo, disse não à minha ingenuidade de querer ser salvo, quando a vida me convidava à experiência de integrar habilidades para evoluir;
Por fim, disse não à exigência de perfeição, pois compreendi que é muito mais importante tornar-me humano, proprietário de mim mesmo e autodeterminado.


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