sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

No rastro


Muitos reencarnam seguindo seus amores, que retornaram a uma nova experiência no corpo físico; seguem seu rastro, como a abelha que busca o mel ou a borboleta que sente, à distância, o perfume de sua flor preferida. Voltam a um novo corpo, às vezes em circunstâncias aversivas, tão somente para o deleite da convivência com a alma que amam. São laços que favorecem o crescimento, que conectam mas não aprisionam, e que fazem a vida valer a pena. Particularmente, sigo um grande amor entre outros amores.

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