Criticar é arte
necessária que proporciona renovação e energia geradora de ação. Quem a recebe,
sempre se encontrará diante da possibilidade de mudar, de aprender e de lidar
consigo mesmo. Quem a emite, reafirma seu próprio modo de ser, promovendo a
fixação de conteúdos inconscientes. Dar e receber críticas sempre levará à
reafirmação de conteúdos pertinentes a quem se interpõe no processo. A arte do
dar pressupõe autoconhecimento; a de receber, humildade. Geralmente é
considerada atitude negativa, porém, independentemente da intenção destrutiva
de seu emissor, quando bem compreendida, gerará reflexão e promoverá mudanças.
Tais consequências poderão reforçar o comportamento de seu alvo, imprimindo
mais determinação ou, por outro lado, alteração de estratégias ou de objetivos.
Qualquer paralisia diante da crítica implicará em perda de poderosa energia
para a ação. Temer a crítica, ou querê-la apenas construtiva, é melindre
desnecessário. Emiti-la destrutiva, sem o pedido por quem ela é dirigida,
requer autoconsciência, autoconfiança e grande dose de amorosidade.
Ufa !!! bateu em cheio no que penso... na minha familia a critica tem ajudado muitos, no primeiro instante o susto, no segundo momento a correção.tem funcionado assim. beijo grande. fui rapidinho na fundação pegar seu livro, deixei com CARLOS para uma mensagem sua. DEUS TE PROTEJA HOJE E SEMPRE.
ResponderExcluirPERFEITO!
ResponderExcluirUm abraço fraterno,
Amarelo.
CRÍTICAS...
ResponderExcluir"Voce está sendo convidado/a a mudar aquilo que é a causa do seu sofrimento; e esse convite é feito pelo proprio sofrimento.
Porque enquanto voce insistir em manter o projeto do eu inferior,o seu sofrimento aumentará tremendamente."
Sri Prem Baba
A critica surge da comparação.
ResponderExcluirA comparação é um processo egocêntrico.
A critica beneficia mais quem a faz do que quem a recebe, que normalmente fica indiferente, classificando-a construtiva ou destrutiva conforme seu agrado.
Quem critica despende energia o que leva a aumentar o seu auto-conhecimento.
Assim, ele se apercebe da ignorância subjacente à critica, da sua futilidade e termina com ela.