Aceitar e considerar os próprios
defeitos, o próprio mal e as imperfeições como inerentes à personalidade e
inalienáveis é fundamental para o processo de autotransformação. Eliminá-los
sumariamente ou acreditar que devem ser extirpados por um ato da razão pode ser
um grande equívoco. Aceitá-los é entender que
fazem parte da pessoa e que devem ser tratados como traços da natureza pessoal.
Devem ser educados após aceitos como características da pessoa. Quando se tenta
eliminá-los ou reprimi-los, surgem mais tarde, abruptamente, surpreendendo a
pessoa, pois se tornam autônomos na psiquê.
Não temê-los nem considerá-los indignos é parte do amor a si mesmo.
Lindo!
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