quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Jesus

Brilha, na noite escura dos séculos, uma estrela de máxima grandeza, que transfere sua luminosidade pelo espaço infinito. Sem que se precise quando e sem perder seu lugar, resolveu alcançar longínquo rincão onde plasmou singelo planeta para que sua maravilhosa luz viesse a brilhar. Recebeu do Criador, pela sua nobre condição, a tarefa de guiar criaturas para que alcançassem também a condição de estrela cintilante. Um dia, marcado pela história como início de nova era, tornou-se filho de Maria, colocando-se como um entre tantos. Sua sabedoria, seu amor e sua elevação, tornaram-no guia e modelo, representação arquetípica de Deus. Jesus: o Cristo, fez-se criatura para ensinar a que ser humano se sentisse um com Deus.

5 comentários:

  1. Adenáuer, vc está se sentindo como um Deus?

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  2. Cada um de nós deve se sentir um com Deus.

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  3. Isso mesmo .
    Somos o resultado das nossas escolhas.
    Feliz Escolha.
    que bom !!!

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  4. Que linda forma de falar de Jesus !
    Isso é Poesia.

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  5. Na época em que Ele nasceu, a política dos governos estabelecia a supremacia da brutalidade sobre os direitos humanos, impedindo o desenvolvimento social e moral das criaturas... Era uma época de dores e conflitos intermináveis. Em toda parte a presença pestífera da intriga, do ódio, das discriminações de umas contra outras raças, assim como contra a mulher, as minorias, os enfermos, sufocando os ideais de liberdade, de fraternidade e de amor. Os pobres, os necessitados, a infância, a velhice, eram excluídos dos banquetes que se permitiam os conquistadores do mundo exterior, enquanto desfilavam em carros de grande luxo e beleza, sem se importarem com os miseráveis do povo, que podiam ter fome, doenças e ter seus corpos mutilados e vidas ceifadas por motivos banais.
    A partir do seu nascimento a humanidade nunca mais seria a mesma; Ele implantou novos códigos de justiça, de ética, de moral, de valores para a vida, centrados no dever e na solidariedade, na alegria de viver e na justiça com igualdade para todos, apresentando às criaturas de todos os tempos uma nova maneira de compreender Deus e de comportar-se em relação ao próximo:
    Demonstrou que fracos e infelizes são os que dominam os outros sem valor para dominar-se a si mesmo;
    Que poderosos são aqueles que vencem as más inclinações e se libertam das paixões que os inferioriza;
    Que ricos são os que se caracterizam pela superioridade moral e não se regozija da maldade praticada;
    Que triunfam os que amam e perdoam, que além de saber da existência de Deus, O conhecem e O seguem, tornando-se, desse modo, bem-aventurados...
    ... É certo que estes também são dias muito semelhantes aquele em que Ele nasceu e viveu?

    Ira

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