O novo é desafiador, excitante e, necessariamente, controvertido. Sua aparição traz a possibilidade de crescimento. Quando abala estruturas doutrinárias de um saber aponta para novos paradigmas, exigindo compreensão. Carece de reflexão e de aproveitamento para flexibilização da mente inquieta em conhecer. O antigo, mesmo que sempre atual, apressa-se em anular-lhe o valor e a pertinência. Teme a sombra da aurora em que um dia floreceu. Sem precedentes, surgiu como uma tímida claridade, tornando-se a cada momento, um sol radiante e luminoso. Suas claridades repercutem na alma humana, como algo renovador e fascinante. Simultaneamente antigo e novo, atinge a razão humana como força propulsora. Tal ideia surgiu, e ressurge sempre, denomina-se Espiritismo ou, como queiram, doutrina da imortalidade do Espírito.
"doutrina da mortalidade do Espírito." ou da imortalidade?
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