Depois que Allan Kardec publicou O Livro dos Médiuns, o exercício da mediunidade ganhou um primeiro Manual de Uso. À disposição de qualquer um, o livro contém informações preciosas sobre a faculdade e os fenômenos que por seu intermédio são produzidos. Sempre com a anuência de algum espírito desencarnado, a faculdade possibilita a ligação de mentes em diferentes dimensões, atestando as múltiplas possibilidades de vivência do ser espiritual. Seu uso se assemelha à ampliação das comunicações que hoje temos com recursos tecnológicos, varando incomensuráveis distâncias, comparadas à comunicação por sinais de fumaça. Disseminar, experimentar e utilizar, a partir do estudo constante, é algo que precisamos fazer. Tal uso não deve se restringir ao domínio institucional, mas à ampla gama de possibilidades nas experiências cotidianas de todo ser humano.
Sim claro! =]
ResponderExcluirconcordo, eu nao li
mas confesso que tenho muita vontade
Abraços
A mediunidade como faculdade humana que é, sempre existiu na sociedade humana. Efetivamente é o prof Rivail como professor e escritor de manuais escolares, com a sua capacidade de sintese e a sua experiência de manifestações espirituais, vai estruturar esse Livro de referência no espiritualismo mundial.
ResponderExcluirA mediunidade existe de forma latente em todo o ser humano, mas só em alguns existe de forma ostensiva. Verifica-se também que a mediunidade de efeitos fisicos tem diminuindo e a de efeitos inteligentes aumentando,por outro lado também parece haver mais casos de mediunidade ostensiva do que no passado.
A evolução humana aponta para o desenvolvimento desta faculdade em todos os seres humanos. E assim poderemos perspectivar o futuro, onde o relacionamento entre humanos (vivos e mortos) será mais aberto e intenso e a morte perderá a sua obscuridade e o seu misticismo e fará então para todos, parte da vida.