Ante a desencarnação de um ente querido, considere a continuidade da personalidade que se ausentou do corpo físico, recompondo-se e restabelecendo normalmente, agora, a relação que antes existia, com a mudança de domicílio existencial. Desconsidere a ideia de perda, de eliminação do Eu ou de julgamento divino após a passagem, entendendo que a pessoa passou a ter novas ocupações e interesses diferentes. Sempre considere que sua relação com a pessoa que desencarnou pode e deve melhorar em face da saudade ocasionada pela momentânea separação. Deseje o melhor para quem retornou, tanto quanto permaneça em paz, sabendo que um dia se reencontrarão.
Extraído do livro Ética no dia a dia.
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