Quando você conviver com alguém muito carente, evite desdenhar das suas necessidades, sobretudo se se trata de pessoa idosa. Tenha paciência, compreendendo a oportunidade de desenvolver sua afetividade, estando presente nos anos finais da vida de alguém que lhe é próximo. Mesmo que você note tratar-se de fragilização para obter sua atenção e cuidado, entenda que o recurso, mesmo quando consciente, é típico de quem esgotou sua capacidade de diálogo e da ausência da habilidade afetiva. A experiência de cuidar de alguém é treinamento materno que oferece créditos espirituais a quem com amorosidade sabe vivenciar.
Extraído do livro Humildade no dia a dia.
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