Muitas pessoas se envolvem em seus
pensamentos de tal forma que, mesmo contra a própria vontade, vivem e repetem
um modo padronizado de ser. Andam em círculo, caindo em armadilhas psíquicas,
perdendo longo tempo sem conseguir ultrapassar velhos problemas. Parecem
carregar um carma pesado por não suspeitarem que estes problemas se repetem
quase que indefinidamente. Vivem os mesmos conflitos, sofrem as mesmas dores e
passam por idênticos desafios sem se libertar de suas próprias ideias doentias.
Quando descobrirem que a saída é se doar ao próximo, que carece de compaixão e
amor, se libertarão de sua desdita. Só o amor é libertador.
Verdade absoluta e qd vc sabe disso quer ajudar e a pessoa não entende é uma meleca
ResponderExcluirMuitas vezes ajudamos ao próximo - como uma substituição - relativa a nossa incapacidade de enfrentar os nossos desafios.
(E como ganho secundario ainda nos maquiamos de "bonzinhos")...
Além do que, essas pessoas normalmente cultivam a monoideia, o que as impede de sair do círculo vicioso. Muita paz!
ResponderExcluirCírculos circulam pelo ser, onde
ResponderExcluirna capacidade da essência se adianta
e observa o mal como um encanto,
que tolhe por medidas em vida programada.
Círculos circundam e protegem,
mesmo que no centro seja um ponto,
que isole no nada que divaga, e é só um ponto
no céu de cada canto que retorna sem formato;
perdeu forma na mente que não cansa
da insanidade amortecida que súplica uma saída,
mas não ouve, vai andando e vai caindo,
repetindo se repete e insiste
em tocar uma fadiga que abomina o coração,
pra não ver um horizonte repetido em um sonho,
que desperta em um sinal,
de uma manhã alvorecida e lá fora perceber
que vai embora uma vez que fica tarde,
que vê um sol entardecer e a dizer:
Abra a vidraça de teu ser,
e pela fresta alvissareira, torna a ti
e pegue a una mão
em múltiplas mãos,
como em prazer de segurar e reviver
a doação.
É Deus que forma o amor.
É Deus que põe as asas
e te liberta da prisão.