sábado, 5 de setembro de 2015

Não espere...

... o tempo curar suas feridas, pois elas permanecem latejando suas dores até a devida cura;
... que o outro lhe procure para que seu coração possa perdoar, pois sua harmonia interior não depende da ordem de ninguém;
... alguém que solucione seus conflitos nem lhe dê o benefício que lhe compete conquistar;
que a Providência Divina lhe presentei com benesses que lhe favorecerão exclusivamente;
... o bem nem o mal que você mesmo não tenha semeado, pois cada ser humano navega sempre nas próprias ondas;
... nada mais do que você mesmo possa conceber e construir, pois o Universo é modelado pelo Espírito;
... a hora certa para viver ou amar, pois cada um vive no que tece e ama o que deseja a cada momento e sempre no presente.


8 comentários:

  1. Ola Adenauer
    Hoje fui ao centro e assistito a excelente palestra de Fernando SAntos. Pela primeira vez em 3 anos que frequento aproximadamente senti a necessidade de ver e ser vista e sai das ultimas fileiras habituais e sentei-me na primeira fila corajosamente.
    Pedi muito ser vista pela sua sensibilidade e mediunidade,e em oração pedi que intercedesse por mim junto aos amigos de luz para que eu consiga sair desta aflição de nao saber qual meu papel, porque vim, o que me atrasa, porque nao concluo nada e porque meu espírito esta tao irrequieto, cheio de anseios por realizar algo que nao sei o que é.
    A palestra me ajudou a consciência de que o imenso vazio que sinto so poderá ser preenchido quando eu alcancar a serenidade, a paz interior e a minha luz propria.
    Este caminho não tem sido facil apesar de todos os esclarecimentos e todo auxílio recebido de varias formas.
    Espero que DEus perdoi pelas minhas franquesas humanas, pela dificuldade de aprender seus ensinamentos e perseverar neles, pelas repetidas quedas ja que insisto em repetir os mesmos erros pois nao consigo seguir o caminho sem olhar pra traz e abandonar o fardo que nao me pertence, mesmo sabendo que mereco mais e melhor, e é este projeto traçado pra mim que inquieta cada vez mais meu coração, pois nao consigo quebrar as amarras que me predem a esta estagnação.
    Enfim, que as suas palavras acima venham como resposta e caminho para esta minha aflição e me ajudem a libertar esta energia que clama por florescer e me tire deste cruzamento da estrada e me faça encontrar a paz para realizar a missao que está designada pra mim nesta travessia.Obrigada.

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    1. Marcia. Um bom começo para equilibrar a mente e concluir os ciclos da vida, encontrando o sentido do viver, é ajudar o próximo. A caridade é uma excelente ponte para o encontro consigo mesmo. Abraços.

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    2. Obrigada Adenáuer,
      Tenho buscado muito isto, só que tenho receio ainda de não estar preparada, não para a ação de ajuda ao próximo que já exerço de algumas formas, mas pela minha desarmonia interior, transferir pra isto expectativas ou mesmo mergulhar numa tristeza profunda por estar tão vulnerável e não saber lidar com o sofrimento, fazendo com que a ação ao invés de transformar em uma ajuda salvífica , se transforme em uma situação que eu não saiba conviver/suportar.
      Como reagir a isto estando no meio do furação? Seria possivel reverter isto, no meio de tanto sofrimento? Uma vez dentro desta situação, não conseguindo lidar com ela, seria possível recuperar-se?
      Mesmo que não possa dar seu parecer agora, agradeço pelas palavras já a mim dirigidas. Abraço.
      .

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    3. Marcia. Ajude o próximo sem querer salvá-lo. Abraços

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Sei amar todos os presentes e sempre aqui presente,
    mesmo no bizarro de uma mente, que prolifera como um ser ausente,
    que vincula margens de uma sociedade esparsa ainda,
    disforme conterrânea, como dualidade que navega sem rumo certo
    nas escalas presentes e tanto bem mais perto,
    no alcance da uma lápide vazia a espera de uma vinda!
    Ainda sinto esse poeta acrônico,
    que visita minhas noites, levando-me aos amores platônicos,
    és Augusto, te descubro como formato dos Anjos,
    pois já me curvo de honra cálida, disposta como uma serva,
    pois que tarefas constróis nessa gleba que me aterra,
    pela vinda aglutinante da metamorfose desse grande arcanjo!
    Me silencio ante a arte que me adestra,
    na esfera de uma parte que me cabe na espera,
    vendo luzes espetaculares, vertidas nas entranhas de um corpo,
    como claudicante que consola os laureados,
    exultantes em dimensões laboriosas, são venerados,
    vêem Deus em toda parte, em eterna vida que elimina o seu morto!

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