quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Exercitando como Deus


Por que crucificar aquele que erra por ignorância? Não basta a própria consciência a exigir nova atitude? O exercício do perdão inclui, de início, a compreensão do ato alheio, bem como a empatia. Sem tais requisitos estaremos gravando no coração a falha alheia sem nos darmos conta das próprias inferioridades. Não são os erros da Humanidade cometidos por pessoas? Se o erro de um se estende aos demais, devemos nos solidarizar com as formas de aprendizado ao que se equivoca. Aprender não deve ser feito com punição, mas ensinando a fazer de uma maneira melhor, com amorosidade e com desejo de que o outro cresça. Assim atua a Divindade.

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