domingo, 24 de fevereiro de 2013

Em novas terras


Reencarnar é uma experiência de contato com outra dimensão da realidade que se apresenta ao Espírito. A oportunidade de experimentá-la em diferentes culturas e poder compará-las proporciona rico aprendizado em face da diversidade apresentada e das diferentes emoções conscientemente vividas. Numa cultura, a introversão; na outra, a extroversão. De um lado a vaidade; do outro, o desejo contrário. Em ambas, a vontade firme de aprender, ensinar, evoluir e amar. Sem sombra de dúvidas, a mudança é salutar para mostrar a grandeza de Deus e a oportunidade do reencontro de amores que não morrem. Novas terras, novos ares; vidas que se renovam para que o amor aconteça.

5 comentários:

  1. VAIDADE? Como assim, ADENAUER?

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  2. Acredito que ele quis dizer que ao mesmo tempo que a vaidade persiste para aqueles por outrora ha o desejo contrario, como a humildade...

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  3. Quero ser livre para ser quem sou.
    Quero abraçar meus ideais.
    Quero me imaginar fora da imaginação.
    Quero voar para fora da minha prisão.

    Quero aprender a arriscar, a perder, a viver.

    Quero sair do anonimato.

    Quero transpor minhas barreiras.
    Quero lutar como o touro para tirar a vaidade das minhas costas.

    Quero amar a toda hora.

    Quero me satifazer com o que sou.
    Quero ter coragem para me libertar.

    Quero me banhar na água mais limpa.

    Quero parar de tanto querer.

    Quero ficar louca por um segundo para me reconhecer.
    Quero lhes dar o melhor de mim.

    O que sou?
    Um anjo, um beija-flor, o amor.
    Uma insana, uma atriz, uma vida.

    Quero parar de simular poesia.
    Vou viver a poesia.

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  4. O Adenauer diz que é preciso tempo para experiênciar, e assim aprender, evoluir e amar. É um caminho, um percurso que nos leva a algo divino, vulgarmente designado Deus. É uma ideia tão antiga... e defendida por muitas religiões, incluindo a espirita.

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  5. Quando me torno mera expectadora da minha mente, tenho plena consciência do seu poder em querer me dominar e me deprimir. Percebo que ela cria justificativas aparentemente verdadeiras, porém sem solidez. Me deprimo quando minha mente me faz acreditar que não presto por ter feito alguém sofrer, e aí ela me questiona: como ser feliz fazendo o outro sofrer? Quando atuo como expectadora, percebo que isso é um outro artifício para esconder meu perfeccionismo ou minha superioridade...Tenho que ser infalível, meu processo de evolução tem que ser mais rápido que os demais, tenho que ser perfeita. O que ainda não consigo entender, é o porquê das emoções geradas pela minha mente serem mais dominadoras do que a minha razão. Se sei que os erros fazem parte do processo evolutivo, porque não aceitá-los e torná-los fonte motivadora para a mudança. Ainda tenho muito a aprender. Obrigada por ontem. Muita paz!!

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