Todo médico, consciente de seus conhecimentos e sem sectarismo científico, compreende que há limites para o campo da medicina. O corpo, sujeito da ação prática do saber médico, se apresenta como um todo, no qual circulam energias a serviço da mente que o controla e dele recebe estímulos diversos. Por si só, seu funcionamento não explica o fenômeno da vida consciente, muito menos todas as capacidades intelectivas e emocionais do ser humano. A medicina já se queda diante das chamadas Terapias Complementares, dentre elas, o Passe, a Oração intercessora em favor da cura. Pode se notar a grande influência que questões espirituais têm na classe médica pela grande quantidade de espíritas entre eles. Aos poucos o espiritual vai se impondo ao material no seio da nobre profissão. Depoimentos de diversos médicos, independentemente de suas crenças, relatam fenômenos mediúnicos que ocorrem nos hospitais, sobretudo em pacientes terminais e em Centros Cirúrgicos. Já não bastam as medicações prescritas nem as recomendações de se adotar uma vida moderada no tratamento das doenças, pois existem processos gerados na intimidade do Espírito, cuja morbidade exige uma ação mais profunda, com utilização de outros métodos mais adequados. As recomendações médicas têm ultrapassado os limites do convencional. É hora de admitirmos, ao menos à própria consciência, que não se trata mais de uma questão religiosa, nem de fé, mas de lógica e de avanço do saber humano.
domingo, 12 de setembro de 2010
Corpo, Mente e Espírito
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O irmão Adenáuer Marcos Ferraz Novaes teve a humildade de homenagear os espíritos que mais o influenciaram neste seu presente/passado recente, na sua caminhada. Gesto que não me compete comentar, apenas apreciar.
ResponderExcluirTambém à semelhança dele eu gostava de o homenagear, porque admiro a sua vasta obra terrena, mas admiro ainda muito mais o seu pensamento.
Assiste-se a uma grande publicação de obras mediúnicas. Psicografias que transmitem o pensamento de grandes espíritos de escol do outro lado da vida.
Mas o seu pensamento embora influenciado por tudo o que o envolve e de quem o acompanha, é sem dúvida seu. Ele não é o carteiro é o remetente.
Desde que o ouvi com a sua brandura e voz serena, me interessou pela intelectualidade que logo reparei. Como recém aprendiz de espiritismo dei prioridade à leitura da sua obra literária:
E lamento não alcançar metade do que o seu pensamento ditou.
Salvé Legionário…que consigas as tuas aprendizagens…
Oi, Adenáuer!
ResponderExcluirO que dizes é bem verdade. Não são poucos os exemplos de médicos espíritas e curas "inexplicáveis", de auxílio rápido, de causas que vão além do visível em exames.
Em minha própria família temos alguns médicos, e dentre os mais próximos estão meus pais mesmo. Diferentemente de minha mãe, que por uma certa influência de meu comportamento e de minha tia se aproximou relativamente do espiritismo e até mesmo foi à congressos espíritas, meu pai nega mesmo qualquer metodologia que não seja estritamente baseada no que ele acredita ser a ciência, passando-me mesmo a impressão de ser a própria reencarnação de Comte ou de algum espírito positivista.
Meu desejo é que a medicina espírita evolua mais e sempre, de forma a trazer muitos benefícios à humanidade e perspectivas àqueles que precisam. Desejo eu mesmo evoluir para um dia, quem sabe, numa outra vida, ser uma médica, pois nesta acho que ainda não tenho estrutura emocional para aguentar.
Um abraço.
A principal finalidade do espiritismo, não é a cura de doenças do corpo, mas sim “curar” o Espírito, ensinando e orientando o ser humano na sua evolução espiritual, libertando-o dos instintos inferiores até alcançar a “saúde moral de anjo”.
ResponderExcluirTodos sabemos que grande parte das doenças são transferidas do corpo espiritual, durante um processo de refinamento, pelo Perispírito. E que um corpo espiritual são corresponde invariavelmente a um corpo físico saudável.
A medicina convencional deixando de lado uma parte importante do ser humano, não consegue dar respostas a um grande número de solicitações, levando muitas pessoas, em desespero, a procurar soluções menos ortodoxas, criando na classe médica um grande desconforto.
Apesar da medicina ter feito avanços significativos nos últimos anos, essa relutância em aceitar o espiritismo, mantêm-se, devido a um processo de fuga para a frente desses profissionais que eventualmente tentam adiar o desconforto e uma hipotética descredibilização que possam vir a sofrer.
Claro que ninguém iria cobrar nada, mas como matêm obstinadamente essa posição, acreditam que vão sentir sofrimento, angústias e frustrações, não ousando sair do seu reduto.
Tudo há-de vir a seu tempo e cá estaremos todos para ver.
Cumprimentos.